Em "A Outra Margem do Lago", Diana, uma garota de 17 anos, visita seu avô Evanildo em Tucuruí durante suas férias. Diana começa a entender a profunda conexão entre seu avô, a cultura local e as águas ao redor. À medida que o folclore popular da Amazônia ganha vida ao seu redor, ela percebe que algumas histórias não devem ser esquecidas.
Diversidade de Verdade
Ao envolver pessoas da comunidade local, o projeto cria um ambiente de trabalho colaborativo e autêntico, onde cada indivíduo pode contribuir com suas habilidades e conhecimentos únicos. Essa diversidade de perspectivas enriquece o processo criativo e resulta em soluções inovadoras e relevantes para o projeto. Além disso, oferecer emprego às pessoas da localidade fortalece a economia local e ajuda a melhorar a qualidade de vida da comunidade.
O projeto incorpora pessoas amazonidas, bem como um diretor geral e uma diretora de arte que são autistas e amazonidas, além de empregar moradores locais. Essa abordagem inclusiva não apenas valoriza a diversidade e a riqueza cultural da região amazônica, mas também promove a igualdade de oportunidades para todos.
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